Oradores/Intervenientes convidados
Tito Rosa
(Instituto de Conservação da Natureza e da Biodiversidade)
Tito Joaquim da Silva Rosa, 55 anos, casado, 2 filhas, morador em Lisboa, Assessor Principal do Gabinete de Planeamento e Políticas do Ministério da Agricultura, Desenvolvimento Rural e Pescas.
Licenciou-se em 1979 em Engenharia Agronómica na especialidade de Economia Agrária e Sociologia Rural. É possuidor de uma Especialização Profissional Pós-Universitária em Economia Agro-alimentar no Instituto dês Hautes Études Mediteraneens de Montpéllier.
Percurso Profissional:
Admitido no Gabinete de Planeamento do Ministério da Agricultura em Agosto de 1979 como Técnico da Divisão de Organização de Mercados e Políticas Agro-Alimentares entre 1979 e 1984;
Responsável pela coordenação técnica das negociações de adesão à CEE nos sectores do lúpulo e sementes entre 1984-1986;
Co-autor e responsável pelo projecto de criação do Serviço de Informação de Mercados Agrícolas entre 1986-1988;
Chefe de Divisão de Mercados Agrícolas e Agro-Alimentares entre 1988-1990;
Secretário-geral da Federação Nacional das Cooperativas Horto Frutícolas durante três meses em 1990;
Subdirector-Geral da Direcção-Geral dos Mercados Agrícolas e Indústrias Agro-Alimentares entre 1992-1994;
Adjunto do Secretário de Estado da Alimentação entre 1994-1997;
Coordenador do Projecto de Instalação e Fiscalização das Normas de Qualidade das Frutas e Produtos Hortícolas Frescos entre 1994-1997 (acumulava com o cargo de adjunto);
Chefe de Gabinete do Secretário de Estado da produção Agro-Alimentar entre 1995-1997;
Vogal do Conselho de Administração do Instituto Financeiro de Apoio ao Desenvolvimento da Agricultura e Pescas – IFADAP entre 1997-2000;
Gestor do programa Operacional Agricultura e Desenvolvimento Rural do III QCA desde 2000;
Membro da Equipa de concepção do Plano Estratégico Nacional 2007-2013 e do novo Programa de Desenvolvimento Rural 2007-2013 com a coordenação da área da competitividade;
Preside, desde 25 de Março de 2008 ao Instituto de Conservação da Natureza e Biodiversidade.
Afonso Rabaçal
(Partido Ecologista “Os Verdes”)
Empresário com formação nas áreas de gestão em restauração e enologia.
Associado da Associação da Restauração e Similares de Portugal (ARESP) e da Associação Comercial de Beja.
Membro do Partido Ecologista Os Verdes.
Dirigente distrital de Beja e membro do Conselho Nacional desde 2006, tendo sido reeleito na Convenção Nacional para o triénio 2009-2012.
Candidato, nas autárquicas 2005, à Assembleia Municipal de Beja.
No âmbito da actividade partidária participa em campanhas como “Pela Interrupção Voluntária da Gravidez”, “A Água é um bem Público”, “STOP às Alterações Climáticas”, “Em Defesa da Linha do Tua”.
No âmbito regional tem desenvolvido acções no âmbito da qualidade da água e em defesa da saúde das populações.
Dinamiza o blog “Os Verdes ao Sul” em http://osverdesaosul.blogspot.com
Participa no painel de comentadores do programa “Conselho de Opinião” na Rádio Pax.
Eugénio Sequeira
(Liga para a Protecção da Natureza)
Eugénio Manuel Bilstein de Menezes de Sequeira, Engenheiro Agrónomo, Investigador Coordenador, Professor convidado, Conselheiro do Conselho Nacional do Ambiente e do Desenvolvimento Sustentável.
Obteve o grau de Engenheiro Agrónomo no ISA em 1961, tendo a sua tese final sido executada no Laboratório de Estudos de Nutrição Animal e obtido a classificação de 19 valores, terminando, assim, com a média final de 15 valores. Foi colocado no Departamento de Pedologia da Estação Agronómica Nacional em 1965, tendo sido nomeado Investigador Principal em Outubro de 1981 e passado a coordenador do Departamento de Pedologia a partir de 1983. Em Julho de 1989, após provas públicas, atingiu o grau de Investigador Coordenador.
Para além do trabalho de investigação leccionou no ISA, nas cadeiras de Nutrição Mineral e de Impactos Ambientais dos Mestrados, respectivamente de Produção Vegetal e Engenharia Rural.
É membro da ACTD, da Sociedade Internacional de Ciência do Solo, da Sociedade Portuguesa da Ciência do Solo, de que foi Presidente em dois mandatos, da Sociedade Portuguesa de Pastagens e Forragens, assim como de sociedades ligadas à protecção do ambiente como a Quercus, ao GEOTA e a Liga para a Protecção da Natureza , de que foi Presidente desde Março de 1996 até Março de 1999.
No Departamento de Pedologia trabalhou inicialmente no comportamento dos micro-elementos no solo e nas plantas, em problemas de poluição e na distribuição das raízes das plantas. Entre as várias outras linhas de trabalho desenvolveu vários trabalhos sobre a conservação do solo e da água e a sua qualidade, que constituíram temas prioritários nos últimos anos.
Foi nomeado Coordenador do Grupo de Trabalho Agricultura/Ambiente do Instituto Nacional de Investigação Agrária, tendo nessa qualidade participado na preparação da reunião do Rio de Janeiro (Agenda 21) e posteriormente na elaboração da Convenção de Combate á Desertificação tendo sido um dos responsáveis pelo Anexo IV daquela Convenção.
Foi aposentado da Função Pública, a seu pedido, em Setembro de 1994.
Em 1995 e 1996 foi Coordenador Nacional da Medida IV - Investigação e Desenvolvimento Experimental do PAMAF, responsável pelas áreas das Florestas, Solos e Ambiente, tendo posto o seu lugar à disposição em Setembro de 1996. Foi posteriormente nomeado Coordenador do Grupo de Conselho Científico do Ministério da Agricultura Desenvolvimento Rural e Pescas, encarregue da preparação da reunião sobre a "Arborização, Rearborização de Ecossistemas Sensíveis Degradados", bem como da preparação do "Programa Nacional de Combate à Desertificação".
Foi autarca, tendo sido eleito Presidente da Assembleia Municipal de Cascais em 1976, cargo que exerceu até 1979. Foi então eleito Vereador, tendo sido membro do Conselho de Administração dos SMAS de 1979 até 1982, altura em que se iniciou a preparação da Antres para tratamento dos resíduos sólidos urbanos.
Voltou a ser eleito Vereador da Câmara Municipal de Cascais em 1989, tendo sido Vereador até 1993. Foi então membro da Antres (Associação Intermunicipal para o Tratamento dos Resíduos Sólidos), em representação do Município de Cascais. Teve a seu cargo os Pelouros dos "Espaços Verdes" e do "Ambiente", tendo exercido ainda a responsabilidade temporária no Pelouro da "Higiene e Salubridade", foi pela segunda vez membro do conselho de Administração dos Serviços Municipalizados do Concelho de Cascais.
Para além de ter Coordenado o Programa Integrado de Desenvolvimento do Baixo Mondego - Sector de Investigação e Desenvolvimento, citam-se alguns projectos integrados em Programas de Investigação da União Europeia em que liderou a parte portuguesa: "Soil Erosion Risk and Important Land Resources" do Programa CORINE; "Assessment of the Bio-Availability of Cadmium and Zinc" do Programa STEP; "Trace elements in soils and plants" do FAO European Cooperative Network on Trace Elements; "Soil tillage in dry and irrigated farming" do Programa Agrimed; "Trace metal speciation in soil and sediment (SESS)", "extractable trace metals in sediments", "trace elements in estuarine water", e "trace determinations in plant matrices" projectos de inter-calibração e de constituição de amostras de referência do "BCR"; "Saline Crops" do Programa AIR.
Também em 1995 foi indigitado para membro do "Comité Scientifique Consultatif" do "Centre International de Hautes Etudes Agronomiques Mediterraneenes" cargo que deixou em 1997.
Na Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias, onde foi Professor Catedrático contratado a tempo integral de Outubro de 1994 a Outubro de 1998, teve a responsabilidade das Cadeiras de Geociências e Ciência do Solo na licenciatura em Engenharia do Ambiente, bem como foi responsável da cadeira de Ecologia e Sociedade no Bacharelato em Gestão Turística e Hoteleira, tendo deixado de exercer estas funções a seu pedido, em Outubro de 1998.
A partir de Outubro de 2000 e até 2003 passou a leccionar as cadeiras de Mesologia e de Pedologia da Licenciatura em Arquitectura Paisagista, bem como a cadeira de “Caracterização e Desenvolvimento do Mundo Rural” da Licenciatura em Medicina Veterinária da Escola Universitária “Vasco da Gama”, de que foi Presidente do Conselho Pedagógico até 2003.
Voltou a leccionar as cadeiras de Mesologia e de Pedologia da Licenciatura em Arquitectura Paisagista a partir de 2005.
A partir de Outubro de 1995, passou também a exercer Consultorias, em especial nas actividades de Estudos de Impacte Ambiental, tendo colaborado na elaboração do EIA do Alqueva, dado parecer sobre o Estudo de Impacte da Nova Ponte sobre o Tejo, EIA dos Aterros Controlados de Resíduos Industriais, etc..
Foi Presidente da Liga para a Protecção da Natureza durante um mandato, de 1996 a 1999. Voltou à Presidência da Liga para a Protecção da Natureza em Junho de 2005 cargo que exerce. Em representação das Organizações Não Governamentais para o Ambiente, participou na Comissão de Acompanhamento das Obras da Ponte, na Comissão de Acompanhamento das Infra-estruturas do Alqueva, no Pediza, na Comissão da Seca, etc..
É vogal da Direcção Nacional, na Câmara Ambiental, da Associação para uma Gestão Florestal Responsável, desde 2007, Associação que irá representar a Forest Stewardshiop Coucil em Portugal, tendo participado nos debates para a adaptação dos princípios e critérios da Norma FSC ao contexto económico, social e ecológico Nacional.
Em representação da LPN participa no Movimento Cívico em Defesa do Parque Natural de Sintra Cascais, tendo participado na Comissão de Acompanhamento para a elaboração do “Plano de Ordenamento do Parque Natural Sintra Cascais” em representação das ONG de Ambiente (como suplente).
Dirige os projectos em curso na LPN referentes a agricultura, participa em projectos de âmbito florestal e em actividades de formação ambiental de professores e técnicos.
Foi o coordenador científico do "Projecto Piloto de Combate à Desertificação no Baixo Alentejo", projecto da responsabilidade da Direcção Regional do Ambiente do Alentejo, em colaboração com a LPN e com o apoio da Associação de Agricultores do Campo Branco e da Direcção Regional de agricultura do Alentejo e que decorreu de 2000 a 2001.
A partir de 2001 é o responsável científico por parte da LPN do Projecto “Avaliação da sustentabilidade de alguns sistemas de culturas no Baixo Alentejo” (nº 140) da Medida 8 do Programa AGRO, projecto em parceria com a Estação Agronómica Nacional.
Ainda, como Presidente da Direcção Nacional da Liga para a Protecção da Natureza, foi um dois dinamizadores da obra coordenada pelo Professor Doutor Joaquim Sande Silva “Árvores e Florestas de Portugal” , obra que constitui uma referência para a a conservação das árvores, da floresta e da Biodiversidade em Portugal, tendo participado directamente em dois capítulos.
Foi membro cooptado do Conselho Científico da Escola Superior Agrária de Beja de 1999 a 2001, e do Conselho Técnico do IHERA também desde 1999 a 2000.
Em Maio de 2000 tomou posse do cargo de Conselheiro do Conselho Nacional do Ambiente e do Desenvolvimento Sustentável, cargo em que ainda está empossado. Como Conselheiro participou em inúmeros pareceres, tendo coordenado o grupo de trabalho de agricultura e florestas, citando-se os seguintes: “ Reflexão sobre a Revisão do Regime Legal da Reserva Ecológica Nacional (REN)”; “2000- Parecer conjunto CNADS-CES sobre Organismos Geneticamente Modificados”; “ 2001- Reflexão sobre a Sustentabilidade da Política Florestal Nacional”; “2001 - Reflexão sobre a nova Legislação relativa à protecção do Sobro e Azinho”; “2001- Parecer do CNADS sobre a Estratégia Nacional de Conservação da Natureza e da Biodiversidade”; “2003 - Contributo para o estabelecimento de um Sistema Nacional de Indicadores de Desenvolvimento Sustentável”; 2003- Comentários Preliminares sobre o Relatório Final sobre o Financiamento da Rede Natura 2000”, “2004 - Elementos para uma reflexão sobre os princípios e directizes de novos diplomas relativos à “Reserva Ecológica Nacional – REN”, à “Reserva Agrícola Nacional – RAN” e à “Diciplina de Construção for a dos Perímetros Urbanos”, “2005- Parecerdo CNADS sobre os Organismos Geneticamente Modificados” etc.
É ainda membro do Grupo de trabalho “Agricultura , em representação do Conselho Nascional do Ambiente e do Desenvolvimento Sustentável no “European Environment and Sustainable Advisory Council” tendo participado na elaboração de vários “Statemets”: Outubro de 2002- “A sustainable Agricultural Policy for Europe (Statement do EEAC), Julho de 2005“Rural Development Policies for the EU (statement of The EEAC Agriculture Working Group), Setembro de 2005 – “ Biodiversity Conservation and Adaptation to the Impacts of Climate Change (Statement do EEAC), etc..
Orientou e foi arguente de inúmeras dissertações quer para a obtenção do grau de Mestre, quer para a obtenção do grau de Doutor, quer para acesso à categoria de Investigador, em várias Universidades e Institutos de Investigação do Estado.
Tem mais de 400 títulos, quer em publicações de índole científica, quer de divulgação e de formação.
José Paulo Martins
José Paulo Gonçalves Martins, natural de Setúbal, 49 anos de idade, licenciado em Medicina pela Faculdade de Medicina de Lisboa com o curso de Saúde Pública da Escola Nacional de Saúde Pública de Lisboa e frequência do Internato Complementar de Saúde Pública.
É membro activo de ONGs da área ambientalista desde 1978 e dirigente da Quercus desde 1987 tendo sido Presidente da Direcção Nacional entre 2001 e 2003.
Nos últimos anos dedica-se a tempo inteiro à gestão de diversos projectos de conservação da natureza (nomeadamente na coordenação do Fundo Quercus para a Conservação da Natureza incluindo responsabilidades na área de gestão das reservas biológicas da Quercus-ANCN), bem como a áreas de administração desta associação, tendo estado envolvido em inúmeras actividades de intervenção no domínio da educação ambiental, conservação da natureza, defesa do ambiente e promoção da qualidade de vida em geral.
André Vizinho
(Grupo de Acção e Intervenção Ambiental – Centro de Convergência da Aldeia das Amoreiras - Odemira)
Licenciado em Engenharia do Ambiente, formador profissional desde 2004, fez o curso de design de Permacultura em 2005. Em 2007 terminou uma especialização em Economia Regional e Desenvolvimento Local e desenvolve presentemente uma tese mestrado sobre a Economia dos Recursos Naturais da Floresta de Sobreiro. Trabalha desde 2006 como gestor de projecto no Centro de Convergência e como freelancer em Serviços Ecológicos.
José Manuel Alho
(Direcção Regional Florestas de Lisboa e Vale do Tejo)
Nasceu em 1961 em Ourém onde reside.
Biólogo, a exercer funções de Director Regional das Florestas de Lisboa e Vale do Tejo da Autoridade Florestal Nacional.
Tem mantido actividade profissional como professor convidado na ESTG no Instituto Politécnico de Leiria e no Instituto Politécnico de Tomar a par com a actividade de Formador.
Membro da Ordem dos Biólogos com título de especialista em Ambiente ai desempenhou funções em diversos órgãos sociais.
Membro da Sociedade de Ética Ambiental e Presidente do seu Conselho Fiscal.
Exerceu o cargo de Presidente da Direcção Nacional da Liga para a Protecção da Natureza e foi também Vice-Presidente da Direcção Nacional da Quercus .
Participa com regularidade em conferências e Palestras no País como orador convidado, tem sido membro de diversas comissões e grupos de trabalho de foro consultivo ou de acompanhamento na área governamental e tem mantido alguma actividade editorial na temática do Ambiente.
Exerceu cargos de Director do Parque Natural das Serras de Aire e Candeeiros; Coordenador da Reserva Natural do Paúl do Boquilobo, Coordenador do Monumento Natural das Pegadas de Dinossáurios da Serra de Aire e Presidente do IPAMB – Instituto de Promoção Ambiental.
João Portugal
(Instituto de Turismo de Portugal)
João Pedro de Oliveira Monteiro Filipe Portugal é natural de Lisboa e licenciou-se em Gestão de Empresas Turísticas no Instituto Superior de Novas Profissões em 1993. Realizou posteriormente uma Pós Graduação em Auditoria da Qualidade dos Serviços de Turismo pelo Instituto Superior de Novas Profissões (2004) e é actualmente Mestrando em Turismo na Escola Superior de Hotelaria e Turismo do Estoril.
Quanto à sua experiência profissional, em Fevereiro de 1995 a Janeiro 2004 - exerceu funções no Gabinete de Apoio ao Investidor da Direcção-Geral do Turismo, onde desenvolveu actividades no âmbito do atendimento personalizado de potenciais investidores, na análise de projectos de investimento na área das actividades turísticas e na prestação de informação sobre os procedimentos administrativos e apoios financeiros.
Participou ainda como orador em diversas conferências e seminários em representação da Direcção-Geral do Turismo.
De 2004-2007 foi Chefe de Divisão de Inventariação e Estruturação de Destinos da Direcção-Geral do Turismo, em regime de comissão de serviço pelo período de um ano (Despacho 33/2004, publicado no Diário da República, 2ª série, nº 23, de 28 de Janeiro de 2004).
Actualmente encontra-se a desempenhar funções na da Direcção de Desenvolvimento de Produtos e Destinos do Instituto de Turismo de Portugal
Maria Nunes Ponte
Natural do Porto, onde reside, Maria Nunes da Ponte fez o bacharelato em Línguas e Turismo no ISLA (Lisboa - 1978/81) e estudou Línguas e Literaturas Modernas nas Universidades de Letras de Lisboa e Porto (curso que não concluiu).
Trabalhou como secretária de 1ª classe na Missão de Portugal junto do Conselho da Europa em Estrasburgo (83/84), acumulando essas funções com as de correspondente dos jornais “Notícias da Tarde” e “O Primeiro de Janeiro”. De regresso a Portugal, em 84, ingressou como jornalista na redacção de “ O Primeiro de Janeiro”, onde ficou até 1991. Foi editora e redactora da secção da “Cultura e Espectáculos” e colaborou também com o “Internacional”, “Nacional” e “Local/Porto”. Foi enviada especial a diversos eventos internacionais no estrangeiro e fez entrevistas de fundo a renomados artistas portugueses e estrangeiros. De 1992 a 2002, foi directora de Relações Públicas do Ipanema Park Hotel (5 estrelas), no Porto, onde desenvolveu, com assinalável sucesso, um intenso e altamente mediatizado programa de actividades culturais e sociais (para promoção de imagem do hotel). Em 2002/2003, foi Assessora da Administração para Imprensa e Relações Públicas da Casa da Música/ Porto 2001 S.A. Entre outras atribuições, era responsável pela promoção mediática de toda a programação desta instituição. De 2004 a 2007 trabalhou como consultora em Comunicação e Assessoria de Imprensa para várias empresas. Em 2007 e 2008 deu formação em “Comunicação e Imagem” em todas as empresas do Grupo RAR e fez, em 2008, o lançamento e toda a promoção mediática do Aquafalls Spa Hotel, (Vieira do Minho, Gerês).
Desde Dezembro de 2008, é Directora-Geral deste hotel (chefiando também o seu Gabinete de Imprensa).
Alfredo Cunhal Sendim
Alfredo Maria de Sousa Cunhal Melero Sendim nasceu 24 de Abril de 1966 e é de nacionalidade Portuguesa. Terminou a Licenciatura em Engenharia Zootécnica na Universidade de Évora em 1989, tendo proseguido os estudos através de uma Pós-graduação "Agricultural Business Management" no Centro de Altos Estudos Agronómicos Mediterrâneos, Instituto Agronómico de Chania, Grécia (CIHEAM)(1993), um Master of Science em Comercialización de Productos Agrarios y Alimentarios Centro Internacional de Altos Estudos Agronómicos Mediterrâneos de Saragosa, Espanha (CIHEAM)(1995) e em 1997, concluiu o Mestrado em Economia Agrícola na Universidade de Évora.
Em 1988 exerceu o cargo de Gerente na Herdade da Amoreira da Torre, Cooperativa de Responsabilidade Limitada (produção transformação e comercialização de produtos agrícolas, pecuários e florestais), foi entre 1997 e 2000 Assistente convidado na Universidade de Évora no Departamento de Gestão de Empresas, disciplina de Comercialização de Produtos Agro-Pecuários. Durante os anos de 2003-2006, foi Administrador não Executivo da Equipar, SGPS e entre 1995 e 2002, foi Presidente do Conselho de Administração da ACOMOR, Agrupamento de Produtores de Montemor-o-Novo, S.A.
Desempenha actualmente o cargo de Administrador da Corte Fino, Transformação e Comercio de Carnes, SA e Sousa Cunhal, SGPS (área produtiva e comercial de produtos agrícolas, pecuários e florestais).